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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Aula de Astronomia

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

História

A máquina fotográfica 360º foi inventada por Sebastião Carvalho Leme, fotógrafo brasileiro quando residente em Marília, São Paulo. Em 1957 um empresário solicitou uma fotografia de seus prédios numa confluência de três esquinas, e o seu interesse era mostrar o conjunto dos prédios numa só foto — o que necessariamente teria de ser feito em 360 graus.

Usando então uma câmara fotográfica Rolleiflex com cabeça panorâmica foram tirados dez negativos que, ampliados e montados, resultaram na foto desejada.

Surgiu daí o desafio: Por que não tirar num só negativo uma fotografia que abrangesse 360 graus?
A máquina permaneceu inativa durante quinze anos. No final de 1997 foi reativada e aperfeiçoada, passando a ser utilizada novamente.

Basicamente, uma câmara, qualquer que seja ela, deriva de um único princípio. Uma caixa preta com um orifício por onde é captada a imagem. Por este orifício entram os raios do Espectro visual ou outras porções de espectro eletromagnético.

As máquinas fotográficas evoluíram muito. Antigamente, a objetiva da máquina fotográfica era constituída de uma única lente e atualmente, é constituída de várias lentes.
Câmera digital
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 
 

CÂMERA DIGITAL


 A câmera ou câmara digital, seja ela máquina fotográfica ou de cinema, revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital.

 Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmara pode suportar um só ou vários tipos de memória, sendo os mais comuns: CompactFlash tipos I e II, SmartMedia, MMC e Memory stick e SD (os dois mais usados).

 Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmara, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente são transferidas através de e-mail, álbum virtual, revelação digital impressa ou simplesmente apresentadas em telas de TV.

 Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmaras digitais é a resolução do sensor da câmara, medida em megapixels.

 Em teoria, quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade. Entretanto, a qualidade da foto digital não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a câmara digital. Os fatores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da objetiva, o algoritmo (software interno da câmara que processa os dados capturados) e os recursos que o fotógrafo pode usar para um melhor resultado, ou até mesmo eventuais efeitos especiais na foto. No entanto, dependendo do uso que será dado à fotografia, um número excessivo de megapixels não trará benefício adicional à qualidade da imagem e onerará o custo do equipamento.

 Normalmente as câmaras voltadas ao uso profissional são dotadas de maior quantidade de megapixels, o que lhes permite fazer grandes ampliações. Já para o usuário amador, máquinas com resolução entre três e cinco megapixels geram excelentes resultados.

Equipe: Cleide Felisberto 
  Edvania Conte
  Nadir Montibeller